MISSÃO
Contribuir para o desenvolvimento do emergente Mercado do Investimento Social em Portugal, promovendo e facilitando encontros profícuos entre actores de referência nos lados da oferta e da procura desse mercado.
VISÃO
Excelência na prestação de serviços de intermediação em investimentos sociais.
VALORES
Ética, Inovação, Sustentabilidade, Rigor, Transparência, Confiança, Partilha e Indulgência.
SUSTENTABILIDADE
Na Sector 3 – Social Brokers, conscientes da importância do contributo singular que cada empresa tem de assumir para o alcance do desenvolvimento sustentável à escala global, pautamos a nossa conduta por um permanente sentido de responsabilidade corporativa em termos quer ambientais quer sociais.
Princípios Gerais
I. Alinhar nos esforços de concretização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio, nomeadamente, na redução da pobreza e na preservação de recursos ambientais.
II. Adotar comportamentos éticos e transparentes no relacionamento com todas as partes interessadas, nomeadamente, com clientes, colaboradores, parceiros, fornecedores e comunidade em geral.
III. Criar valor, importante na perspetiva do desenvolvimento e competitividade da empresa, mas também fundamental em termos do seu impacto na sociedade.
Colaboradores
A Sector 3 – Social Brokers assume a responsabilidade social perante os seus colaboradores, mediante prosseguimento das seguintes diretrizes:
1. Cumprir a legislação laboral em vigor no que diga respeito, designadamente, ao horário de trabalho, ao nível salarial, aos direitos a férias, subsídio de alimentação e seguro de acidentes de trabalho.
2. Atribuir objetivos e responsabilidades no âmbito de cada função profissional e avaliar o desempenho com base em critérios objetivos que permitam um clima de confiança.
3. Proporcionar adequadas condições de segurança e higiene no trabalho.
4. Procurar a conciliação da vida profissional e pessoal, mediante eventual flexibilização de horários de trabalho ou viabilização do trabalho em casa.
5. Respeitar igualdade de oportunidades entre homens e mulheres nas admissões, no acesso à formação, na política salarial e na progressão de carreira, bem como admissibilidade a pessoas de grupos sociais desfavorecidos.
6. Admitir a possibilidade, quando as circunstâncias o permitam ou justifiquem, de se enveredar por soluções do tipo participação nos resultados e atribuição de prémios de produtividade ou benefícios sociais complementares.
Fornecedores
A Sector 3 – Social Brokers procura garantir o seu contributo para a preservação do meio ambiente e promoção duma sociedade mais justa e inclusiva, através do prosseguimento das seguintes linhas de orientação:
1. Prevalecer na empresa o consumo ecológico de produtos, nomeadamente, utilização de papel, estacionário e tinteiros de impressão recicláveis, eletrodomésticos e lâmpadas de baixo consumo energético, mobiliário de escritório usado, entre outros.
2. Promover na empresa práticas comuns de preservação do ambiente, designadamente, separar o lixo para reciclagem, depositar as pilhas gastas em contentor apropriado, trocar o automóvel pela caminhada ou transporte coletivo, desligar sempre as luzes dos ambientes em que não haja ninguém, evitar ao máximo o uso do ar condicionado, restringir ao mínimo indispensável o número de impressões em papel.
3. Dar primazia à contratualização de fornecedores que demonstrem ser ecológica e socialmente responsáveis, através da monitorização de diversos indicadores sobre a sua organização, tais como:
a. Inexistência de práticas de trabalho infantil, trabalho forçado, discriminação de qualquer tipo ou punições disciplinares abusivas;
b. Cumprimento da legislação laboral em vigor no que toca a direitos fundamentais, como sejam, por exemplo, o número normal de horas de trabalho por semana, os níveis de remuneração ajustados à categoria profissional, as condições de higiene e segurança adequadas às exigências do trabalho, entre outros;
c. Práticas concretas de respeito pelo meio ambiente, consentâneas com a legislação aplicável no respetivo ramo de atividade, nomeadamente, medidas para reduzir emissões de gases de efeito estufa, operações de tratamento de resíduos, mecanismos de redução do consumo energético, utilização de embalagens recicladas, entre outras.
Clientes, Parceiros e outras partes interessadas
A Sector 3 – Social Brokers pauta a sua conduta perante entidades terceiras no escrupuloso respeito por princípios de ética e transparência, os quais se consubstanciam, nomeadamente, nos seguintes procedimentos:
1. Prestação de contas mediante publicação no website da empresa do seu Relatório e Contas Anual, incluindo descrição dos aspetos e indicadores mais relevantes da sua atividade e demonstrações financeiras;
2. Emissão de “Relatório Trimestral Diretório Sector 3” sobre a evolução da atividade desta plataforma web de IPSS, disponível para consulta no login de cada instituição registada;
3. Realização de Inquérito Anual à satisfação de Clientes e Parceiros sobre o desempenho da empresa nos serviços e projetos em curso no período em análise;
4. Auscultação formal, com periocidade anual, aos Colaboradores da empresa, internos e externos, permanentes ou eventuais, sobre o seu grau de satisfação no trabalho;
5. Sujeitar a atividade da empresa a pelo menos uma Certificação Externa permanente a respeito da sua sustentabilidade e impacto na comunidade.
Governança
O(s) proprietário(s) da Sector 3 – Social Brokers, assim como o(s) membro(s) dos seus órgãos dirigentes, garantem o escrupuloso respeito pelos seguintes princípios estatutários:
1. Os objetivos da Sector 3 são a promoção do sucesso da mesma em benefício dos seus sócios e através dos seus negócios e operações, ter um impacto global positivo significativo sobre a sociedade e o meio ambiente, considerados como um todo.
2. No processo de decisão os gerentes executivos devem também ter em conta os efeitos sociais, económicos, jurídicos ou outros efeitos, de qualquer ação sobre os atuais funcionários ou aposentados, fornecedores e clientes da Sector 3 ou das suas subsidiárias, e das comunidades e da sociedade em que a empresa ou as suas subsidiárias operam, conjuntamente, a curto prazo, bem como a longo prazo, os interesses dos seus sócios e o efeito das operações da empresa sobre o meio ambiente e economia da região e do país.
Lisboa, 10 de Fevereiro de 2017
Pedro Aragão Morais – Sócio Gerente
Conselho Consultivo
O Conselho Consultivo é o órgão de consulta e apoio na definição das linhas gerais de atuação da Sector 3 – Social Brokers. Incumbe especialmente ao Conselho Consultivo dar parecer sobre as linhas gerais do Plano de Atividades, Orçamento e Relatório de Contas da empresa.
Composição:
Clara Cotrim (Presidente)
Empreendedora Social
Domingos Rosa (Vogal)
Presidente da Fundação AFID
Pedro Megre (Vogal)
Administrador MSTF Partners
Guilherme Collares Pereira (Vogal)
EDP – Access to Energy / International Relations Director
Outros Consultores Externos
Maria Amália de Sotto-Mayor da Silveira Botelho
Professor Auxiliar de Medicina Clínica Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa
Sara Leitão Anahory
Licenciada em Sociologia pela Universidade Nova de Lisboa
Teresa Sofia dos Reis Palmeiro Vasconcelos
Licenciada em Cardiopneumologia e Mestrado em Saúde Pública
Maria João Archer de Carvalho
Professora Línguas – Português e Inglês
Nuno Archer de Carvalho
Professor de Educação e Desenvolvimento Pessoal e Social – Colégio Pedro Arrupe
RELATÓRIOS E CONTAS
Em 2018, segundo ano de um ciclo de três consecutivos, respeitante ao período de recuperação do investimento realizado em 2016, a Sector 3 cumpriu as metas operacionais a que se havia comprometido e progrediu favoravelmente em termos da sua estrutura económico-financeira:
No que respeita ao Diretório Sector 3, no período em análise registaram-se 7 novas adesões, contando hoje esta plataforma web com um total de 82 entidades-membros. Lisboa, 23 de abril 2019
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (em 31 de Dezembro de 2018 e 2017)
(em euros) |
BALANÇOS (em 31 de Dezembro de 2018 e 2017)
(em euros) |
Na Sector 3, percorremos o ano de 2017 em velocidade-cruzeiro. Após o significativo investimento realizado em 2016, cumprimos todos os compromissos financeiros assumidos para este ano e conseguimos reunir as condições de negócio fundamentais para hoje podermos afirmar encontrar-se assegurada a regular continuidade das operações em 2018.
Ao Banco BPI, nosso principal Cliente, prestámos serviços de consultoria no âmbito dos seus prémios – BPI Solidário, BPI Seniores e BPI Capacitar. Ao longo de 2017, o Diretório Sector 3 registou 9 novas adesões, terminando o ano com um total de 74 entidades-membros, oriundas de norte a sul do país. Embora a um ritmo lento, as audiências desta nossa plataforma digital têm evoluído sempre favoravelmente, registando hoje, em média, perto de 450 visitas semanais e 5.000 visualizações por mês. A edição 2017 do Dote Sector 3, no montante de 1.500 euros, foi atribuído, ex aequo, à CERCIOEIRAS e à CERCIPOM. Finalmente, este ano de 2017 fica marcado pela publicação do livro “Combate à Pobreza e Exclusão Social – Referencial Técnico”, cuja edição digital disponibilizamos para download. Lisboa, 30 de março 2018
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (em 31 de Dezembro de 2017 e 2016)
(em euros) |
BALANÇOS (em 31 de Dezembro de 2017 e 2016)
(em euros) |
Em 2016, na Sector 3 ascendemos a um patamar superior na qualidade do serviço prestado aos nossos Clientes.
Para conseguir tal elevação, foi necessário concretizar dois investimentos fundamentais: por um lado, o desenvolvimento tecnológico do Diretório Sector 3 e, por outro, o reforço da equipa de trabalho na empresa. Criada em 2010, ao cabo de cinco anos de ininterrupta actividade, a versão original da nossa plataforma digital encontrava-se obsoleta. Com recurso ao outsourcing de serviços especializados da Everis, desenvolvemos um portal completamente novo, muito mais poderoso e atractivo. Segundo os resultados do inquérito realizado, 79% dos membros do Diretório Sector 3 conota de “bom” ou “excelente” este upgrade. Face à actual escala do nosso negócio, sem dúvida que se trata aqui de um avultado investimento, uma corajosa aposta no futuro deste projecto emblemático para a Sector 3, um compromisso exigente com recurso a crédito externo e efeitos nas contas da empresa a repercutir durante o próximo triénio. O Dote 2016, prémio em dinheiro atribuído anualmente a uma entidade membro do Diretório Sector 3, desta vez foi para ASTA – Associação Sócio Terapêutica de Almeida. Através deste prémio, na sua 6ª edição consecutiva, a Sector 3 já devolveu à comunidade um total acumulado de 13,5 mil euros, o equivalente a 13% do total de resultados operacionais gerados pela empresa durante esse período. O acréscimo do volume de serviços prestados na área da consultoria, sobretudo ao Banco BPI, nosso principal Cliente, implicou a criação de um novo posto de trabalho na empresa, desde março de 2016 assegurado por Maria Inês Morais, 32 anos, licenciada em Economia pela Universidade de Coimbra. Na Sector 3 estamos, portanto, a crescer paulatinamente. De modo sustentável na medida em que, já em 2017, a empresa acaba de ver renovada a sua certificação B Corp. Lisboa, 30 de março 2017
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (em 31 de Dezembro de 2016 e 2015)
(em euros) |
BALANÇOS (em 31 de Dezembro de 2016 e 2015)
(em euros) |
O ano de 2015 foi em quase tudo semelhante aos dois exercícios anteriores.
O número de Entidades da Economia Social registadas no Diretório Sector 3 cresceu 15% e as audiências desta plataforma web, traduzidas no seu número de visitantes, aumentou 20% em relação a 2014. Mantivemos os habituais serviços de suporte às Entidades do Diretório Sector 3, entre os quais, os apontamentos na rádio Smooth FM e as Tertúlias Inter Pares. O Dote IPSS 2015, no montante de 3 mil euros, foi atribuído, ex aequo, à Fundação CEBI e à Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa, duas grandes Obras Sociais de referência em Portugal. Sobre os serviços de assessoria prestados ao Banco BPI, o ano de 2015 culminou com a excelente notícia do lançamento do novo Prémio BPI Solidário. A decisão estratégica de concretizar um importante investimento no desenvolvimento tecnológico do site Diretório Sector 3, com recurso ao outsourcing de serviços especializados da everis, constitui um enorme desafio a superar, com a certeza de que 2016 vai ser um ano de mudança para esta empresa.
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (em 31 de Dezembro de 2015 e 2014)
(em euros) |
BALANÇOS (em 31 de Dezembro de 2015 e 2014)
(em euros) |
- MISSÃO
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MISSÃO
Contribuir para o desenvolvimento do emergente Mercado do Investimento Social em Portugal, promovendo e facilitando encontros profícuos entre actores de referência nos lados da oferta e da procura desse mercado.
VISÃO
Excelência na prestação de serviços de intermediação em investimentos sociais.
VALORES
Ética, Inovação, Sustentabilidade, Rigor, Transparência, Confiança, Partilha e Indulgência.
- SUSTENTABILIDADE
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SUSTENTABILIDADE
Na Sector 3 – Social Brokers, conscientes da importância do contributo singular que cada empresa tem de assumir para o alcance do desenvolvimento sustentável à escala global, pautamos a nossa conduta por um permanente sentido de responsabilidade corporativa em termos quer ambientais quer sociais.
Princípios Gerais
I. Alinhar nos esforços de concretização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio, nomeadamente, na redução da pobreza e na preservação de recursos ambientais.
II. Adotar comportamentos éticos e transparentes no relacionamento com todas as partes interessadas, nomeadamente, com clientes, colaboradores, parceiros, fornecedores e comunidade em geral.
III. Criar valor, importante na perspetiva do desenvolvimento e competitividade da empresa, mas também fundamental em termos do seu impacto na sociedade.
Colaboradores
A Sector 3 – Social Brokers assume a responsabilidade social perante os seus colaboradores, mediante prosseguimento das seguintes diretrizes:
1. Cumprir a legislação laboral em vigor no que diga respeito, designadamente, ao horário de trabalho, ao nível salarial, aos direitos a férias, subsídio de alimentação e seguro de acidentes de trabalho.
2. Atribuir objetivos e responsabilidades no âmbito de cada função profissional e avaliar o desempenho com base em critérios objetivos que permitam um clima de confiança.
3. Proporcionar adequadas condições de segurança e higiene no trabalho.
4. Procurar a conciliação da vida profissional e pessoal, mediante eventual flexibilização de horários de trabalho ou viabilização do trabalho em casa.
5. Respeitar igualdade de oportunidades entre homens e mulheres nas admissões, no acesso à formação, na política salarial e na progressão de carreira, bem como admissibilidade a pessoas de grupos sociais desfavorecidos.
6. Admitir a possibilidade, quando as circunstâncias o permitam ou justifiquem, de se enveredar por soluções do tipo participação nos resultados e atribuição de prémios de produtividade ou benefícios sociais complementares.
Fornecedores
A Sector 3 – Social Brokers procura garantir o seu contributo para a preservação do meio ambiente e promoção duma sociedade mais justa e inclusiva, através do prosseguimento das seguintes linhas de orientação:
1. Prevalecer na empresa o consumo ecológico de produtos, nomeadamente, utilização de papel, estacionário e tinteiros de impressão recicláveis, eletrodomésticos e lâmpadas de baixo consumo energético, mobiliário de escritório usado, entre outros.
2. Promover na empresa práticas comuns de preservação do ambiente, designadamente, separar o lixo para reciclagem, depositar as pilhas gastas em contentor apropriado, trocar o automóvel pela caminhada ou transporte coletivo, desligar sempre as luzes dos ambientes em que não haja ninguém, evitar ao máximo o uso do ar condicionado, restringir ao mínimo indispensável o número de impressões em papel.
3. Dar primazia à contratualização de fornecedores que demonstrem ser ecológica e socialmente responsáveis, através da monitorização de diversos indicadores sobre a sua organização, tais como:
a. Inexistência de práticas de trabalho infantil, trabalho forçado, discriminação de qualquer tipo ou punições disciplinares abusivas;
b. Cumprimento da legislação laboral em vigor no que toca a direitos fundamentais, como sejam, por exemplo, o número normal de horas de trabalho por semana, os níveis de remuneração ajustados à categoria profissional, as condições de higiene e segurança adequadas às exigências do trabalho, entre outros;
c. Práticas concretas de respeito pelo meio ambiente, consentâneas com a legislação aplicável no respetivo ramo de atividade, nomeadamente, medidas para reduzir emissões de gases de efeito estufa, operações de tratamento de resíduos, mecanismos de redução do consumo energético, utilização de embalagens recicladas, entre outras.
Clientes, Parceiros e outras partes interessadas
A Sector 3 – Social Brokers pauta a sua conduta perante entidades terceiras no escrupuloso respeito por princípios de ética e transparência, os quais se consubstanciam, nomeadamente, nos seguintes procedimentos:
1. Prestação de contas mediante publicação no website da empresa do seu Relatório e Contas Anual, incluindo descrição dos aspetos e indicadores mais relevantes da sua atividade e demonstrações financeiras;
2. Emissão de “Relatório Trimestral Diretório Sector 3” sobre a evolução da atividade desta plataforma web de IPSS, disponível para consulta no login de cada instituição registada;
3. Realização de Inquérito Anual à satisfação de Clientes e Parceiros sobre o desempenho da empresa nos serviços e projetos em curso no período em análise;
4. Auscultação formal, com periocidade anual, aos Colaboradores da empresa, internos e externos, permanentes ou eventuais, sobre o seu grau de satisfação no trabalho;
5. Sujeitar a atividade da empresa a pelo menos uma Certificação Externa permanente a respeito da sua sustentabilidade e impacto na comunidade.
Governança
O(s) proprietário(s) da Sector 3 – Social Brokers, assim como o(s) membro(s) dos seus órgãos dirigentes, garantem o escrupuloso respeito pelos seguintes princípios estatutários:
1. Os objetivos da Sector 3 são a promoção do sucesso da mesma em benefício dos seus sócios e através dos seus negócios e operações, ter um impacto global positivo significativo sobre a sociedade e o meio ambiente, considerados como um todo.
2. No processo de decisão os gerentes executivos devem também ter em conta os efeitos sociais, económicos, jurídicos ou outros efeitos, de qualquer ação sobre os atuais funcionários ou aposentados, fornecedores e clientes da Sector 3 ou das suas subsidiárias, e das comunidades e da sociedade em que a empresa ou as suas subsidiárias operam, conjuntamente, a curto prazo, bem como a longo prazo, os interesses dos seus sócios e o efeito das operações da empresa sobre o meio ambiente e economia da região e do país.
Lisboa, 10 de Fevereiro de 2017
Pedro Aragão Morais – Sócio Gerente
- CONSULTORES
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Conselho Consultivo
O Conselho Consultivo é o órgão de consulta e apoio na definição das linhas gerais de atuação da Sector 3 – Social Brokers. Incumbe especialmente ao Conselho Consultivo dar parecer sobre as linhas gerais do Plano de Atividades, Orçamento e Relatório de Contas da empresa.
Composição:
Clara Cotrim (Presidente)
Empreendedora SocialDomingos Rosa (Vogal)
Presidente da Fundação AFIDPedro Megre (Vogal)
Administrador MSTF PartnersGuilherme Collares Pereira (Vogal)
EDP – Access to Energy / International Relations DirectorOutros Consultores Externos
Maria Amália de Sotto-Mayor da Silveira Botelho
Professor Auxiliar de Medicina Clínica Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de LisboaSara Leitão Anahory
Licenciada em Sociologia pela Universidade Nova de LisboaTeresa Sofia dos Reis Palmeiro Vasconcelos
Licenciada em Cardiopneumologia e Mestrado em Saúde PúblicaMaria João Archer de Carvalho
Professora Línguas – Português e InglêsNuno Archer de Carvalho
Professor de Educação e Desenvolvimento Pessoal e Social – Colégio Pedro Arrupe - RELATÓRIOS E CONTAS
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RELATÓRIOS E CONTAS
Em janeiro de 2019, ao cabo de uma década consecutiva de intenso trabalho, terminou a nossa prestação de serviços ao BPI, banco então tomado pelos nuestros hermanos do la Caixa. Somente porque soubemos nos prevenir para esse risco de abrupta quebra do volume de negócio, o qual infelizmente se veio a verificar, podemos agora apresentar as contas da empresa devidamente equilibradas. Uma capacidade de antecipação e ajustamento extraordinário, tanto mais exigente quanto tenhamos sido apanhados a meio de um ciclo de recuperação de importantes investimentos efetuados há 3 anos atrás.
E porque uma desgraça nunca vem só, eis que surge esta tremenda e inesperada pandemia do Covid-19, a dificultar e muito a recuperação da nossa empresa. Obviamente não baixamos os braços e mantemo-nos alerta sobre novas oportunidades de negócio que por certo irão surgir no futuro próximo.
Por fim, sobre a plataforma digital Diretório Sector 3, o projeto-bandeira da nossa Responsabilidade Corporativa, ela encontra-se bem e recomenda-se: (i) total de 86 entidades registadas, com diferentes escalas e formas jurídicas, a operarem em benefício de distintos grupos-alvo e em diversas comunidades de norte a sul do país; (ii) perto de 800 visitantes por semana (iii) mais de 5.000 visualizações por mês.
Lisboa, 31 de maio 2020
Pedro Aragão Morais – Sócio Gerente
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (em 31 de Dezembro de 2019 e 2018)
RENDIMENTOS E GASTOS 2019 2018 Vendas e serviços prestados 23.302,00 103.306,00 Subsídios à exploração Trabalhos para a própria entidade Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos -12.826,57 -62.159,88 Gastos com pessoal -12.896,91 -32.780,97 Imparidades de dívidas a receber Provisões (aumentos/diminuições) Outros rendimentos e ganhos 5.142,97 0,04 Outros gastos e perdas -1.311.44 -1.077.24 RESULTADOS ANTES DE DEPRECIAÇÕES, GASTOS DE FINANCIAMENTO E IMPOSTO 1.410,05 7.287,95 Gastos/reversões de depreciação e de amortização 0,00 –3.733,75 RESULTADO OPERACIONAL (ANTES DE FINANCIAMENTO E IMPOSTO) 1.410,05 3.554,20 Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados -327.34 -651.23 RESULTADO OPERACIONAL ANTES DE IMPOSTO 1.082,71 2.902,97 Imposto sobre o rendimento 591,64 1.923,18 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 491,07 979,79 (em euros)
BALANÇOS (em 31 de Dezembro de 2019 e 2018)
ACTIVO 2019 2018 ACTIVO NÃO CORRENTE Activos fixos tangíveis 10.488,22 6.845,25 Activos intangíveis Participações financeiras Accionistas/Sócios 10.488,22 6.845,25 ACTIVO CORRENTE Inventários Clientes 2.258,29 7.534,61 Adiantamentos de fornecedores Estado e outros entes públicos 510,61 Accionistas/Sócios Outras contas a receber 4.160,73 10.762,25 Diferimentos 361,00 Outros Instrumentos Financeiros 420,00 420,00 Caixa e depóstios bancários 17.062,62 21.407,35 24.412,25 40.485,21 TOTAL DO ACTIVO 34.900,47 47.330,46 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 2019 2018 CAPITAL PRÓPRIO Capital realizado 5.000,00 5.000,00 Acções/Quotas próprias Prestações suplementares e outros instrumentos de capital próprio Reservas legais 1.000,00 1.000,00 Excedentes de revalorização Outras reservas 8.963,30 8.963,30 Resultados transitados 10.871,59 9.891,80 Resultado líquido do período 491,07 979,79 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 26.325,96 25.834,89 PASSIVO PASSIVO NÃO CORRENTE Provisões Financiamentos obtidos 1.111,11 5.228,21 Outras contas a pagar PASSIVO CORRENTE Fornecedores 418,00 1.008,79 Adiantamentos de clientes 88,56 Estado e outros entes públicos 2.097,26 8.803,79 Accionistas/Sócios Financiamentos obtidos 4.444,44 4.771,78 Outras contas a pagar 415,14 1.683,00 Diferimentos TOTAL DO PASSIVO 8.574,51 21.495,57 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO 34.900,47 47.330,46 (em euros)
Em 2018, segundo ano de um ciclo de três consecutivos, respeitante ao período de recuperação do investimento realizado em 2016, a Sector 3 cumpriu as metas operacionais a que se havia comprometido e progrediu favoravelmente em termos da sua estrutura económico-financeira: Indicador 2018 2017 Autonomia Financeira 54,6% 39,5% Solvabilidade 1,20 0,65 Liquidez Geral 2,49 2,18 Rentabilidade do Ativo 2,0% 0,5% EBIT 3.554,20 € 2.606,04 €
A prestação de serviços da Sector 3 ao Banco BPI terminou em dezembro último. Dado o peso deste Cliente no volume de negócio da empresa, por antecipação à significativa contração de atividade esperada, já em 2018 reduzimos substancialmente os gastos com pessoal.No que respeita ao Diretório Sector 3, no período em análise registaram-se 7 novas adesões, contando hoje esta plataforma web com um total de 82 entidades-membros.
Por fim, adiante-se que 2019 vai ser um ano muito exigente e desafiante, pois deve a Sector 3 procurar oportunidades de negócio, novas soluções que viabilizem a continuidade desta empresa.Lisboa, 23 de abril 2019
Pedro Aragão Morais – Sócio Gerente
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (em 31 de Dezembro de 2018 e 2017)
RENDIMENTOS E GASTOS 2018 2017 Vendas e serviços prestados 103.306,00 107.170,00 Subsídios à exploração Trabalhos para a própria entidade Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos -62.159,88 -42.795,45 Gastos com pessoal -32.780,97 -55.360,60 Imparidades de dívidas a receber Provisões (aumentos/diminuições) Outros rendimentos e ganhos 0,04 392,78 Outros gastos e perdas -1.077.24 -2.897,40 RESULTADOS ANTES DE DEPRECIAÇÕES, GASTOS DE FINANCIAMENTO E IMPOSTO 7.287,95 6.509,33 Gastos/reversões de depreciação e de amortização –3.733,75 –3.903,29 RESULTADO OPERACIONAL (ANTES DE FINANCIAMENTO E IMPOSTO) 3.554,20 2.606,04 Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados -651.23 -967.38 RESULTADO OPERACIONAL ANTES DE IMPOSTO 2.902,97 1.638,66 Imposto sobre o rendimento 1.923,18 1.371,18 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 979,79 267,48 (em euros)
BALANÇOS (em 31 de Dezembro de 2018 e 2017)
ACTIVO 2018 2017 ACTIVO NÃO CORRENTE Activos fixos tangíveis 6.845,25 10.578,96 Activos intangíveis Participações financeiras Accionistas/Sócios 6.845,25 10.578,96 ACTIVO CORRENTE Inventários Clientes 7.534,61 1.778,21 Adiantamentos de fornecedores Estado e outros entes públicos 1.210,27 Accionistas/Sócios Outras contas a receber 10.762,25 6.919,82 Diferimentos 361,00 29.223,20 Outros Instrumentos Financeiros 420,00 420,00 Caixa e depóstios bancários 21.407,35 14.007,79 40.485,21 53.559,29 TOTAL DO ACTIVO 47.330,46 73.854,95 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 2018 2017 CAPITAL PRÓPRIO Capital realizado 5.000,00 5.000,00 Acções/Quotas próprias Prestações suplementares e outros instrumentos de capital próprio Reservas legais 1.000,00 1.000,00 Excedentes de revalorização Outras reservas 8.963,30 8.963,30 Resultados transitados 9.891,80 9.591,10 Resultado líquido do período 979,79 267,48 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 25.834,89 24.821,88 PASSIVO PASSIVO NÃO CORRENTE Provisões Financiamentos obtidos 5.228,21 14.077,10 Outras contas a pagar PASSIVO CORRENTE Fornecedores 1.008,79 4.431,61 Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos 8.803,79 9.142,51 Accionistas/Sócios Financiamentos obtidos 4.771,78 6.549,15 Outras contas a pagar 1.683,00 5.116,00 Diferimentos TOTAL DO PASSIVO 21.495,57 39.316,37 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO 47.330,46 64.138,25 (em euros)
Na Sector 3, percorremos o ano de 2017 em velocidade-cruzeiro. Após o significativo investimento realizado em 2016, cumprimos todos os compromissos financeiros assumidos para este ano e conseguimos reunir as condições de negócio fundamentais para hoje podermos afirmar encontrar-se assegurada a regular continuidade das operações em 2018. Ao Banco BPI, nosso principal Cliente, prestámos serviços de consultoria no âmbito dos seus prémios – BPI Solidário, BPI Seniores e BPI Capacitar.
Ao longo de 2017, o Diretório Sector 3 registou 9 novas adesões, terminando o ano com um total de 74 entidades-membros, oriundas de norte a sul do país. Embora a um ritmo lento, as audiências desta nossa plataforma digital têm evoluído sempre favoravelmente, registando hoje, em média, perto de 450 visitas semanais e 5.000 visualizações por mês.
A edição 2017 do Dote Sector 3, no montante de 1.500 euros, foi atribuído, ex aequo, à CERCIOEIRAS e à CERCIPOM.
Finalmente, este ano de 2017 fica marcado pela publicação do livro “Combate à Pobreza e Exclusão Social – Referencial Técnico”, cuja edição digital disponibilizamos para download.
Lisboa, 30 de março 2018
Pedro Aragão Morais – Sócio Gerente
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (em 31 de Dezembro de 2017 e 2016)
RENDIMENTOS E GASTOS 2017 2016 Vendas e serviços prestados 107.170,00 112.136,00 Subsídios à exploração Trabalhos para a própria entidade Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos -42.795,45 -37.797,50 Gastos com pessoal -55.360,60 -62.593,29 Imparidades de dívidas a receber -72,00 Provisões (aumentos/diminuições) Outros rendimentos e ganhos 392,78 2.000,00 Outros gastos e perdas -2.897,40 984,01 RESULTADOS ANTES DE DEPRECIAÇÕES, GASTOS DE FINANCIAMENTO E IMPOSTO 6.509,33 14.657,22 Gastos/reversões de depreciação e de amortização –3.903,29 –12.791,87 RESULTADO OPERACIONAL (ANTES DE FINANCIAMENTO E IMPOSTO) 2.606,04 1.865,35 Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados -967.38 -788,20 RESULTADO OPERACIONAL ANTES DE IMPOSTO 1.638,66 1.077,15 Imposto sobre o rendimento 1.371,18 1.009,35 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 267,48 67,80 (em euros)
BALANÇOS (em 31 de Dezembro de 2017 e 2016)
ACTIVO 2017 2016 ACTIVO NÃO CORRENTE Activos fixos tangíveis 10.578,96 14.482,25 Activos intangíveis Participações financeiras 10,90 Accionistas/Sócios 10.578,96 14.493,15 ACTIVO CORRENTE Inventários Clientes 1.778,21 1.061,45 Adiantamentos de fornecedores Estado e outros entes públicos 1.210,27 652,00 Accionistas/Sócios Outras contas a receber 6.919,82 6.312,20 Diferimentos 29.223,20 39.002,22 Outros Instrumentos Financeiros 420,00 420,00 Caixa e depóstios bancários 14.007,79 11.913,93 53.559,29 59.361,80 TOTAL DO ACTIVO 64.138,25 73.854,95 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 2017 2016 CAPITAL PRÓPRIO Capital realizado 5.000,00 5.000,00 Acções/Quotas próprias Prestações suplementares e outros instrumentos de capital próprio Reservas legais 1.000,00 1.000,00 Excedentes de revalorização Outras reservas 8.963,30 8.963,30 Resultados transitados 9.591,10 9.876,29 Resultado líquido do período 267,48 67,80 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 24.821,88 24.907,39 PASSIVO PASSIVO NÃO CORRENTE Provisões Financiamentos obtidos 14.077,10 Outras contas a pagar PASSIVO CORRENTE Fornecedores 4.431,61 8.761,63 Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos 9.142,51 10.000,72 Accionistas/Sócios Financiamentos obtidos 6.549,15 6.500,00 Outras contas a pagar 5.116,00 8.538,76 Diferimentos TOTAL DO PASSIVO 39.316,37 48.947,56 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO 64.138,25 73.854,95 (em euros)
Em 2016, na Sector 3 ascendemos a um patamar superior na qualidade do serviço prestado aos nossos Clientes. Para conseguir tal elevação, foi necessário concretizar dois investimentos fundamentais: por um lado, o desenvolvimento tecnológico do Diretório Sector 3 e, por outro, o reforço da equipa de trabalho na empresa.
Criada em 2010, ao cabo de cinco anos de ininterrupta actividade, a versão original da nossa plataforma digital encontrava-se obsoleta. Com recurso ao outsourcing de serviços especializados da Everis, desenvolvemos um portal completamente novo, muito mais poderoso e atractivo. Segundo os resultados do inquérito realizado, 79% dos membros do Diretório Sector 3 conota de “bom” ou “excelente” este upgrade. Face à actual escala do nosso negócio, sem dúvida que se trata aqui de um avultado investimento, uma corajosa aposta no futuro deste projecto emblemático para a Sector 3, um compromisso exigente com recurso a crédito externo e efeitos nas contas da empresa a repercutir durante o próximo triénio.
O Dote 2016, prémio em dinheiro atribuído anualmente a uma entidade membro do Diretório Sector 3, desta vez foi para ASTA – Associação Sócio Terapêutica de Almeida. Através deste prémio, na sua 6ª edição consecutiva, a Sector 3 já devolveu à comunidade um total acumulado de 13,5 mil euros, o equivalente a 13% do total de resultados operacionais gerados pela empresa durante esse período.
O acréscimo do volume de serviços prestados na área da consultoria, sobretudo ao Banco BPI, nosso principal Cliente, implicou a criação de um novo posto de trabalho na empresa, desde março de 2016 assegurado por Maria Inês Morais, 32 anos, licenciada em Economia pela Universidade de Coimbra.
Na Sector 3 estamos, portanto, a crescer paulatinamente. De modo sustentável na medida em que, já em 2017, a empresa acaba de ver renovada a sua certificação B Corp.
Lisboa, 30 de março 2017
Pedro Aragão Morais – Sócio Gerente
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (em 31 de Dezembro de 2016 e 2015)
RENDIMENTOS E GASTOS 2016 2015 Vendas e serviços prestados 112.136,00 98.038,96 Subsídios à exploração Trabalhos para a própria entidade Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos -37.797,50 -42.937,94 Gastos com pessoal -62.593,29 -36.842,17 Imparidades de dívidas a receber -72,00 Provisões (aumentos/diminuições) Outros rendimentos e ganhos 2.000,00 Outros gastos e perdas 984,01 -3.291,81 RESULTADOS ANTES DE DEPRECIAÇÕES, GASTOS DE FINANCIAMENTO E IMPOSTO 14.657,22 14.967,04 Gastos/reversões de depreciação e de amortização –12.791,87 -13.254,20 RESULTADO OPERACIONAL (ANTES DE FINANCIAMENTO E IMPOSTO) 1.865,35 1.712,84 Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados -788,20 -291,93 RESULTADO OPERACIONAL ANTES DE IMPOSTO 1.077,15 1.420,91 Imposto sobre o rendimento -1.009,35 -1.188,97 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 67,80 231,94 (em euros)
BALANÇOS (em 31 de Dezembro de 2016 e 2015)
ACTIVO 2016 2015 ACTIVO NÃO CORRENTE Activos fixos tangíveis 14.482,25 339,12 Activos intangíveis 12.000,00 Participações financeiras 10,90 Accionistas/Sócios 14.493,15 12.339,12 ACTIVO CORRENTE Inventários Clientes 1.061,45 1.459,00 Adiantamentos de fornecedores Estado e outros entes públicos 652,00 519,00 Accionistas/Sócios Outras contas a receber 6.312,20 Diferimentos 39.002,22 10.641,00 Outros Instrumentos Financeiros 420,00 140,00 Caixa e depóstios bancários 11.913,93 24.895,96 59.361,80 37.654,96 TOTAL DO ACTIVO 73.854,95 49.994,08 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 2016 2015 CAPITAL PRÓPRIO Capital realizado 5.000,00 5.000,00 Acções/Quotas próprias Prestações suplementares e outros instrumentos de capital próprio Reservas legais 1.000,00 1.000,00 Excedentes de revalorização Outras reservas 8.963,30 8.963,30 Resultados transitados 9.876,29 9.644,35 Resultado líquido do período 67,80 231,94 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 24.907,39 24.839,59 PASSIVO PASSIVO NÃO CORRENTE Provisões Financiamentos obtidos 15.146,45 Outras contas a pagar PASSIVO CORRENTE Fornecedores 8.761,63 6.549,67 Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos 10.000,72 6.213,65 Accionistas/Sócios Financiamentos obtidos 6.500,00 4.333,37 Outras contas a pagar 8.538,76 8.057,80 Diferimentos TOTAL DO PASSIVO 48.947,56 25.154,49 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO 73.854,95 49.994,08 (em euros)
O ano de 2015 foi em quase tudo semelhante aos dois exercícios anteriores. O número de Entidades da Economia Social registadas no Diretório Sector 3 cresceu 15% e as audiências desta plataforma web, traduzidas no seu número de visitantes, aumentou 20% em relação a 2014.
Mantivemos os habituais serviços de suporte às Entidades do Diretório Sector 3, entre os quais, os apontamentos na rádio Smooth FM e as Tertúlias Inter Pares. O Dote IPSS 2015, no montante de 3 mil euros, foi atribuído, ex aequo, à Fundação CEBI e à Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa, duas grandes Obras Sociais de referência em Portugal.
Sobre os serviços de assessoria prestados ao Banco BPI, o ano de 2015 culminou com a excelente notícia do lançamento do novo Prémio BPI Solidário.
A decisão estratégica de concretizar um importante investimento no desenvolvimento tecnológico do site Diretório Sector 3, com recurso ao outsourcing de serviços especializados da everis, constitui um enorme desafio a superar, com a certeza de que 2016 vai ser um ano de mudança para esta empresa.
Pedro Aragão Morais – Sócio Gerente
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (em 31 de Dezembro de 2015 e 2014)
RENDIMENTOS E GASTOS 2015 2014 Vendas e serviços prestados 98.038,96 95.919,24 Subsídios à exploração Trabalhos para a própria entidade Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos -42.937,94 -43.225,34 Gastos com pessoal -36.842,17 -34.141,34 Provisões (aumentos/diminuições) Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas -3.291,81 -2.631,74 RESULTADOS ANTES DE DEPRECIAÇÕES, GASTOS DE FINANCIAMENTO E IMPOSTO 14.967,04 15.920,82 Gastos/reversões de depreciação e de amortização –13.254,20 -13.254,24 RESULTADO OPERACIONAL (ANTES DE FINANCIAMENTO E IMPOSTO) 1.712,84 2.666,58 Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados -291,93 -79,71 RESULTADO OPERACIONAL ANTES DE IMPOSTO 1.420,91 2.586,87 Imposto sobre o rendimento 1.188,97 -1.504,19 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 231,94 1.082,68 (em euros)
BALANÇOS (em 31 de Dezembro de 2015 e 2014)
ACTIVO 2015 2014 ACTIVO NÃO CORRENTE Activos fixos tangíveis 339,12 1.593,32 Activos intangíveis 12.000,00 24.000,00 Participações financeiras Accionistas/Sócios 12.339,12 25.593,32 ACTIVO CORRENTE Inventários Clientes 1.459,00 7.429,00 Adiantamentos de fornecedores Estado e outros entes públicos 519,00 2.748,00 Accionistas/Sócios Outras contas a receber 430,00 Diferimentos 10.641,00 361,00 Outros Instrumentos Financeiros 140,00 140,00 Caixa e depóstios bancários 24.895,96 16.548,00 37.654,96 27.656,00 TOTAL DO ACTIVO 49.994,08 53.249,32 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 2015 2014 CAPITAL PRÓPRIO Capital realizado 5.000,00 5.000,00 Acções/Quotas próprias Prestações suplementares e outros instrumentos de capital próprio Reservas legais 1.000,00 1.000,00 Excedentes de revalorização Outras reservas 8.963,30 8.963,30 Resultados transitados 9.644,35 8.561,67 Resultado líquido do período 231,94 1082,68 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 24.839,59 24.607,65 PASSIVO PASSIVO NÃO CORRENTE Provisões Financiamentos obtidos Outras contas a pagar PASSIVO CORRENTE Fornecedores 6.549,67 5.574,56 Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos 6.213,65 8.335,61 Accionistas/Sócios Financiamentos obtidos 4.333,37 10.000,00 Outras contas a pagar 8.057,80 9.931,50 Diferimentos -5.200,00 TOTAL DO PASSIVO 25.154,49 28.641,67 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO 49.994,08 53.249,32 (em euros)